Você chega em casa mais cedo na volta do emprego Me abraça,me beija, me faz um chamego Diz que vai na rua e não vai demorar Porém na esquina da rua existe um barraco De onde um amigo acena com o taco Chamando você pra jogar um bilhar Daí você vai pra que o amigo não fique sem graça E pede ao garçom pra trazer a cachaça Esquece que a vida é um eterno voltar
Lá vem dor no peito... Mas também pra mim bem feito que não sei deixar você Lá vem dor no peito Mas também pra mim bem feito que não sei deixar você
Depois você fala do mengo e da sua mangueira Reclama da vida e fala besteira Contando vantagem, querendo brigar É quando um amigo batuca um samba do Chico Seu peito machuca um fico não fico Aperta seu peito fazendo chorar Aí você pede a Deus que Ele mais te proteja E pede ao garçom pra trazer a cerveja Esquece que a vida é um eterno voltar
Lá vem dor no peito... Mas também pra mim bem feito que não sei deixar você Lá vem dor no peito... Mas também pra mim bem feito que não sei deixar você
Compositores: Antonio de Oliveira (Totonho) (UBC), Maria Zaira de Oliveira Santos (Zayrinha) (UBC), Paulo Roberto dos Santos Rezende (Paulinho Rezende) (SOCINPRO)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 1982 (02/Fev)ECAD verificado obra #19423 e fonograma #301577 em 29/Out/2024 com dados da UBEM