Nem sempre se pode sonhar Com aquilo que não se pode ter Mas que regra mais idiota Pois quando a gente sonha É exatamente com o que não temos E quase sempre com o que mais queremos
E o meu controlador de sonhos Anda meio encabulado Eu quis tantas coisas esse ano Mas quase tudo ficou jogado Às traças do meu coração que esconde sonhos irrealizados
Mesmo assim eu não esqueço as promessas que eu fiz para mim Não quero me desapontar
Mesmo assim eu não me canso de querer o que é bom pra mim
E quando menos se percebe O tempo passa como febre e aquele sonho que parecia Tão jovem e moderno Não passa de um retrato na lembrança Não passa de um desejo de criança
E como fruta que amadurece E necessita de alguém que coma a sua polpa que por dentro cresce lhe dando corpo e aroma Os sonhos também apodrecem se com o tempo ninguém os reclama
Mesmo assim eu não esqueço as promessas que eu fiz para mim Não quero me desapontar
Mesmo assim eu não me canso de querer o que é bom pra mim
Não importa se ficar Como algo que ficou Para se realizar Mais não vingou
Compositores: Alvaro Prieto Lopes (Alvaro) (UBC), Andre Fernandes Leite da Luz (Sheik) (UBC), Bruno Castro Gouveia (Bruno) (UBC), Carlos Augusto Pereira Coelho (Carlos Coelho) (UBC), Miguel Flores da Cunha (Miguel) (UBC)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)ECAD verificado obra #75880 e fonograma #9199639 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM