Concreto Como vai, homnĂdeo contemporĂąneo? Ciente dos seus atos, irresponsĂĄvel Pela sociedade que cativas Pela comida que pĂ”es em teu prato HomnĂdeo, levanta e anda e chega no trabalho atrasado E vai pra fila do supermercado E vive a mesma vida todos dia E Ă© igual a todos na platĂ©ia Inimigo o mundo de manhĂŁ E morre mais um pouco a cada dia E nunca conseguiu vencer o tempo, que do tempo ninguĂ©m foge Aqui do tempo ninguĂ©m foge A vida que a gente vive nem sempre Ă© a vida que a gente pensa A vida que a gente pensa nem sempre vai se concretizar Concreto no teto da mente abafa as idĂ©ias e apaga as vivĂȘncias VivĂȘncia Ă© sĂł o usar da ciĂȘncia de nĂŁo se deixar levar Foi quando aprendi a voar, aprendi a deixar o concreto no chĂŁo Comportamentalmente em estado alterado na levitação A vida ficou diferente, eu sĂł vejo as idĂ©ias das pessoas A vida ficou diferente, eu sĂł vejo as idĂ©ias das pessoas
Compositor: Daniel Porto Carreiro Gonzaga do Nascimento (Daniel Gonzaga) (UBC )Editor: Editora Moleque (UBC )Publicado em 2004 (08/Jun) e lançado em 2004 (01/Jul) ECAD verificado obra #13002102 e fonograma #804680 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM
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