Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar Coração na mão, como o refrão de um bolero Eu fui sincero Como não se pode ser E um erro assim tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar
Num bar Com um vinho barato Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada no espelho do banheiro
(Ana) Teus lábios são labirintos (Ana) Que atraem os meus instintos mais sacanas O teu olhar Sempre distante, sempre me engana Eu entro sempre na tua dança de cigana
Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar Coração na mão, como o refrão de um bolero Eu fui sincero Eu fui sincero
Um erro assim tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar Num bar
(Ana) Teus lábios são labirintos (Ana) É o fim do mundo todo dia da semana (Eu sigo a tua pista todo dia da semana) Eu entro sempre na tua dança de cigana
(Ana) Teus lábios são labirintos (Ana) Que atraem os meus instintos mais sacanas E o teu olhar sempre distante sempre me engana "Iê-iê" É o fim do mundo todo o dia da semana (Eu sigo a tua pista todo dia da semana) (Eu falei foi sem pensar, foi sem pensar!)
Compositor: Humberto Gessinger (UBC)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1987 (01/Ago)ECAD verificado obra #6494 e fonograma #7870 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM