Quando eu acordo tarde a minha tarde voa Sobrevoando os dias que eu nunca pouso à toa De tanto eu me importar nem tem mais importância Exerço diariamente a minha inconstância
De tanto apanhar eu já nem sinto dor Palavras ferem mais que o soco do agressor Quem trás pra dentro o que se encontra ao redor Tende a ficar somente com o que há de pior
E de olhos fechados O que é que você vê? Você é de verdade, Ou é só o que mandaram ser? Levante os punhos se não quiser morrer! Depois da treva um novo dia há de nascer.
Abrace a sua sombra
Abrace a sua sombra e traga ela pra vida Às vezes no escuro se encontra a saída Peguei minhas fraquezas e vesti de canção Cada momento é um quadro dessa exposição.
Eu canto pra tirar do peito esse nó Que paralisa toda vez que eu fico só. Me tirem tudo mas me deixem com voz Enquanto houver um coração batendo em nós.
E de olhos fechados O que é que você vê? Você é de verdade, Ou é só o que mandaram ser? Levante os punhos se não quiser morrer! Depois da treva um novo dia há de nascer.
E quando a luz se apagar Abrace a sua sombra. Quando a saudade sair A gente se encontra. Não solta mais da minha mão Abrace a sua sombra. Tente jamais me esquecer
Abrace a sua sombra
Compositor: Lucas Cesar Lima Silveira (Lucas Silveira) (UBC)Editor: BMG Brazil (UBC)Publicado em 2016 (18/Out) e lançado em 2016 (13/Out)ECAD verificado obra #22708134 e fonograma #12946532 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM