A casa cheia, o coração vazio Escorre do meu rosto um lamento arredio O veneno acabou, a festa esvaziou O tempo da inocência terminou
Os amigos que eu fiz e quem jamais voltou Ferida que eu abri e a que jamais fechou Para passar a luz que vence a escuridão Pra eu tentar aquecer meu coração
Vão tentar derrubar, que é pra me ver crescer E às vezes me matar, que é pra eu renascer Como uma supernova que atravessa o ar Eu sou a maré viva... Se entrar vai se afogar Eu grito pro universo o meu nome e o seu Ele vai me escutar
Eu mandei um sinal rumo ao firmamento Eu forneci a prova cabal desse meu desalento A sonda vai voar Até não dar mais pra ver Levando o que há de bom em mim Levando pra você
E os que não estão mais aqui Todos os que se foram Eles vão me encontrar Em outra dimensão Onde não existe dor Não se declara guerra Quando estamos em paz
Vão tentar derrubar, que é pra me ver crescer E às vezes me matar, que é pra eu renascer Como uma supernova que atravessa o ar Eu sou a maré viva... Se entrar vai se afogar Eu grito pro universo o meu nome e o seu Ele vai me escutar
Compositor: Lucas Cesar Lima Silveira (Lucas Silveira) (UBC)Editor: BMG Brazil (UBC)Publicado em 2014 (12/Fev) e lançado em 2014 (15/Mar)ECAD verificado obra #22708673 e fonograma #5730019 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM