Eu amo você paranóica seus olhos vidrados e duros me fazem sofrer (coração paulista) Eu nego você paranóica da boca pra fora, no sangue eu não sei lhe esquecer (coração paulista)
De dia você paranóica é uma abelha assassina em busca de mel e poder (coração paulista) De noite você paranóica persegue o meu sono onde quer que eu procure me esconder (coração paulista)
Oh, baby, o que é que me prende a você? Oh, baby, o que é que me prende a você?
(coração paulista) (coração paulista)
Eu vejo você paranóica mais branca que a luz de mercúrio a resplandecer (coração paulista) eu sinto você paranóica no fundo de um túnel, num pátio de trens a correr (coração paulista) Escuto você paranóica gritando no meio de um tráfego de enlouquecer (coração paulista) Respiro você paranóica por todos os poros, seu veneno no ar me faz viver (coração paulista)
Oh, baby, o que é que me prende a você? Oh, baby, o que é que me prende a você?
Compositor: Guilherme Arantes (UBC)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1998 (09/Fev) e lançado em 1980 (10/Mai)ECAD verificado obra #86162 e fonograma #1086598 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM