No recanto onde a maldade semeia E a honestidade por regime é proibida Num estranho clarão de luz vermelha Tu construíste um mercado em sua vida. Nos conhecemos nesta vida tão errantes Sentimos juntos o desejo de amar A luz vermelha apagou neste instante E acendeu a luz risonha do meu lar.
Com saudade da orgia e do passado Ao meu lado não pudeste acostumar Fiz de tudo e tendo erros praticados Fui obrigado dos seus braços me afastar Tu regressaste a viver no mesmo ambiente A sua volta muito homens a festejar A luz vermelha acendeu-se novamente E a luz humilde para sempre apagou.
De madrugada quando desponta o clarão da aurora E luz da lua vai se apagando na amplidão do espaço Os coronéis que te abraçaram já foram embora E os boêmios também já fugiram dos seus braços.
Compositores: Benedito Onofre Seviero (Benedito Seviero) (ABRAMUS), Jose Dias Nunes (Tiao Carreiro) (UBC)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)ECAD verificado obra #19627 e fonograma #9201722 em 29/Out/2024 com dados da UBEM