Ah, quanto eu queria navegar Pra sempre a Barca dos Amantes Onde o que eu sei deixei de ser Onde ao que eu vou não ia dantes
Ah, quanto eu queria conseguir Trazer a Barca à madrugada E desfraldar o pano branco Na que for terra mais amada
E que em toda a parte o teu corpo Seja o meu porta-estandarte Plantado no céu mais fundo Possa agitar-me no vento E mostrar a cor ao mundo
Ah, quanto eu queria navegar Pra sempre a Barca dos Amantes Onde o que eu vi me fez vogar De rumos meus, a cais errantes
Ah, quanto eu queria me espraiar Fazer a trança à calmaria Avistar terra e não saber Se ainda o é quando for dia
E que em toda a parte o teu corpo Seja o meu porta-estandarte Plantado no seu mais fundo Possa agitar-me no vento E mostrar a cor ao mundo
Ah, quanto eu queria navegar Pra sempre a Barca dos Amantes Onde o que eu sei deixei de ser Onde ao que eu vou não ia dantes
Ah, quanto eu queria me espraiar Fazer a trança à calmaria Avistar terra e não saber Se ainda o é quando for dia
Compositores: Milton Silva Campos do Nascimento (Milton Nascimento) (UBC), Sergio de Barros Godinho (SPA)Editores: Nascimento Edicoes Musicais Ltda. (UBC), Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Administração: Sony Music (UBC)Publicado em 2018 (03/Jul) e lançado em 2001 (01/Ago)ECAD verificado obra #42110 e fonograma #7091 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM