Era um cerco bravo,era um palmeiral Limite do escravo,entre o bem e o mal Era a lei da Coroa Imperial Calmaria negra de pantanal Mas o vento vira e do vendaval Surge o vento bravo(bis)
Era argola,ferro,chibata e pau Era a noite,o medo,o rancor e o mal Era a lei da Coroa Imperial Calmaria negra de pantanal Mas o tempo muda e do temporal Surge o vento bravo,o vento bravo
Como um sangue novo Como um grito no ar Correnteza de rio Que não vai se acalmar,se acalmar
Vento virador,no clarão do mar Vem sem raça e cor Quem viver verá Vindo a viração vai se anunciar Na sua voragem,quem vai ficar Quando a palma verde se avermelhar É o vento bravo,o vento bravo
Como um sangue novo Como um grito no ar Correnteza de rio Que não vai se acalmar(bis).
Compositores: Eduardo de Goes Lobo (Edu Lobo) (ABRAMUS), Paulo Cesar Francisco Pinheiro (Paulinho Pinheiro) (AMAR)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 1994 (01/Jul)ECAD verificado obra #2491 e fonograma #677592 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM