Brincando de correr entre vagalumes sem querer pegamos uma estrela baixa roubamos todas flores pra esconder perfumes estrelas vagalumes dentro de uma caixa
E foi até estranho, a gente nem deu conta talvez na outra ponta, alguém pudesse pensar menino vagalume, flor, menino estrela, a brisa mais forte veio te buscar
Pra temperar os sonhos e curar as febres inserir nas preces do nosso sorriso brincando entre os campos das nossas idéias somos vagalumes a voar perdidos...a voar perdidos...
E quando a gente apaga, tudo fica escuro Mas o medo não vence, pois lutamos só Por de cima do muro, a gente enxerga o mundo, a fábrica de Deus fazendo gente do pó Deixa pra lá o que não interessa,a gente não tem pressa de viver assim Feito platéia da nossa própria peça, histórias, prosas, rimas, sem começo e fim
Pra temperar os sonhos e curar as febres inserir nas preces do nosso sorriso brincando entre os campos das nossas idéias somos vagalumes a voar perdidos... a voar perdidos (5x)
Compositor: Fernando Eduardo Silva Anitelli (UBC)Editor: O Teatro Magico Producoes (UBC)Administração: Phonolite (UBC)ECAD verificado obra #2842567 em 20/Abr/2024 com dados da UBEM