Valsa triste velha valsa Das serestas nas noites de Lua Ainda hoje, tu emprestas Teu lamento aos cantores da rua
Velha valsa minha amiga Tão boêmia quanto o teu cantor Valsa triste tu me obrigas A contar uma história de amor
Quem não viu num subúrbio distante Numa valsa um cantor soluçar A pedir, a implorar suplicante A esmola de um beijo, um olhar
Eis que surge medrosa à janela A donzela, a razão dos seus ais Ele então pede a ela Que esta valsa, não esqueça, jamais
Velha valsa minha amiga Tão boêmia quanto o teu cantor Valsa triste tu me obrigas A contar uma história de amor
Compositores: Custodio Mesquita Pinheiro (Custodio Mesquita) (UBC), Ewaldo Ruy Barbosa (Evaldo Ruy) (SBACEM)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2010 (16/Jul) e lançado em 1978 (30/Jan)ECAD verificado obra #29126 e fonograma #1741484 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM