Aceno pra gente amiga, dou adeus e vou embora Ponho óculos escuros, vou cortando estradão Cada frete transportado por esse mundão a fora Vai traçando meu destino nas rodas do caminhão. Vou fazendo a minha história nos versos deste modão No repique da viola, ai, ai... no meu coração.
Quando chega o fim da tarde já vejo o céu estrelado Eu me lembro da morena que ficou a me esperar Olá, companheiro amigo siga em frente com cuidado Na noite o rádio ligado há de nos acompanhar.
Vou fazendo a minha história nos versos deste modão No repique da viola, ai, ai... no meu coração.
Nem a geada sulina, nem as enchentes do norte Impedem que a boa sorte me ajude sempre a chegar Sempre a chegar...
Nesse caminho de volta só me falta uma cidade Eu paro em Aparecida, tenho contas a pagar Retorno missão cumprida e no peito uma saudade De uma morena bonita que eu deixei a me esperar. Vou fazendo a minha história nos versos deste modão No repique da viola, ai, ai... no meu coração.
Nem a geada sulina, nem as enchentes do norte Impedem que a boa sorte me ajude sempre a chegar, Sempre a chegar...Sempre a chegar
Compositor: Pedro Aurelio Campello de Souza Dias (SICAM)Editor: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2013 (28/Fev) e lançado em 1983ECAD verificado obra #3641007 e fonograma #2942992 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM