A Felizbina quis casar comigo Por interesse eu casei com ela Fiquei pensando, a velha logo vai Eu fico dono da riqueza dela
Mas a danada é dose pra leão E quase toda a hora me procura Pra ser sincero, pra falar a verdade Eu já estou entregando a rapadura
Ô Felizbina, assim eu não aguento Vê se dá um tempo depois nós amamos Mas ela faz um chá de amendoim E vem trazer pra mim e diz, agora vamos
Quando ela quer eu tenho que querer Não tô podendo e tenho que poder Quando ela quer eu tenho que querer Não tô podendo e tenho que poder
A Felizbina tem setenta anos A sirigaita é cheia de gracinha Sempre me chama para ir à praça O gosto é dela e a vergonha é minha
Fico esperando ela bater as botas Mas eu estou ficando tiririca Pois qualquer hora eu vou pros quiabo E a desgramada Felizbina fica
Ô Felizbina, assim eu não aguento Vê se dá um tempo depois nós amamos Mas ela faz um chá de amendoim E vem trazer pra mim e diz, agora vamos
Quando ela quer eu tenho que querer Não tô podendo e tenho que poder Quando ela quer eu tenho que querer Não tô podendo e tenho que poder
Compositor: Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro (Mangabinha) (SOCINPRO)Publicado em 2009 (09/Set) e lançado em 1974 (30/Jan)ECAD verificado obra #2855939 e fonograma #1586719 em 11/Abr/2024 com dados da UBEM