Vem das águas, de Oxalá Dessa a mágoa que me dá Ela aparecia o dia Ao romper da escuridão, linda no seu manto todo branco em meio a procissão, E eu que ela nem via ao Deus pedia amor e proteção
Refrão 2x
Meu Pai Oxalá é o rei venha me valer Meu Pai Oxalá é o rei venha me valer O velho Omulu, Atotô Baluaê O velho Omulu, Atotô Baluaê
Que vontade de chorar, no terreiro de Oxalá, quando eu dei com a minha ingrata, que era filha de Iansã, com a sua espada cor de prata em meio a multidão, cercando Xangô num balanceio cheio de paixão
Refrão 2x
Meu Pai Oxalá é o rei venha me valer Meu Pai Oxalá é o rei venha me valer O velho Omulu, Atotô Baluaê O velho Omulu, Atotô Baluaê
Compositores: Antonio Pecci Filho (Toquinho) (ABRAMUS), Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes (Vinicius de Moraes) (UBC)Editor: Tonga/BMG Music Publihing Bras (UBC)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2003 (03/Set) e lançado em 1979 (01/Fev)ECAD verificado obra #25423262 e fonograma #595225 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM