Quando eu era um folgazão moço Se eu contar sei que o povo admira Eu cantei em muitos bar importante E também nos teatro caipira Eu cantava com uma moreninha Praquel's arrebalde, praqueles catira E o povo todo admirava Por ver o bom peito da Dona Jandira
Fui cantar numa rica fazenda De uma dona que veio da Síria Lá os folgazão se amedrontaram Por me ver tinir as cordas caipira Fui fazer a minha saudação Quase que me puseram na embira Lá perdi meu chapéu de castor Mas salvei minha vida E da Dona Jandira
Foi no ato de um casamento Nós saimos passear na vila Quando foi da igreja pro civil Nós dois era os primeiro da fila O escrivão fez um ar de censura Respondi do meu modo caipira Perguntou como é que eu chamava Eu me chamo amor firme da Dona Jandira
Apartei da formosa morena Por enredo da pirma Porfiria Ela andava só triste e chorando Eu também já fiquei meio gira Vou fazer uma promessa custosa Só pra ver se a nossa sorte vira Ainda tenho uma viva esperança De deitar nos braços..... Da dona Jandira
Compositores: Antonio Bernardo da Costa (Zico) (SICAM), Domingos Paulino da Costa (Zeca) (ABRAMUS)Editor: Latino Editora Musical Ltda. (UBC)Administração: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2022 (07/Nov)ECAD verificado obra #17411 e fonograma #37476443 em 28/Out/2024 com dados da UBEM